Termomecanica investe US$ 25 milhões em nova fábrica
A Termomecanica investiu US$ 25 milhões na construção de sua nova fábrica de vergalhões, que inclui a construção do edifício, aquisição de equipamentos e instalação de novas tecnologias. Instalada em São Bernardo do Campo (SP), a nova fábrica de vergalhões de alumínio da Termomecanica terá capacidade de produzir até 30 mil toneladas anuais.
“Em 2021, deveremos estar operando próximo à capacidade no decorrer de novembro porque há uma rampa de aprendizado. Já em 2022, nossa expectativa é atender ao mercado com uma produção próxima a 30 mil toneladas por ano”, afirmou o Diretor Geral da Termomecanica, Luiz Henrique Caveagna. A linha deverá operar com capacidade máxima de produção já em 2022. O objetivo da companhia, segundo o executivo, é contribuir com o crescimento da economia brasileira, atender às demandas do exterior, bem como ampliar a capilaridade da marca no mercado. “Nossa meta é atender ao mercado brasileiro, com produtos de qualidade, e cujo fornecimento, hoje, o mercado nacional se ressente por falta de especialização. Além disso, com a recente inauguração do Centro de Distribuição de Carolina do Norte nos Estados Unidos, temos uma demanda ainda maior para o mercado internacional. Com a inauguração da nova fábrica, estaremos preparados para atender à demanda externa e comprometidos com o contínuo crescimento de nossa operação”, explica o executivo.
A Termomecanica pretende atender a diversos segmentos, como energia elétrica, bens de consumo, bens duráveis, automotivo, construção civil, de utilidades, entre outros, conforme explica Caveagna. “O mercado é demandante. Na infraestrutura, por exemplo, será preciso reduzir o déficit residencial para ajudar a impulsionar o crescimento nos mais diferentes setores”, ressalta. “Além das diferentes aplicações, o alumínio é um metal leve, que apresenta elevadíssima resistência à corrosão, possui excelente condutividade térmica e uma relação muito favorável entre condutividade elétrica e peso específico. Além de não ser magnético, seu preço é mais competitivo em comparação a outros metais, além de ser um metal especialmente indicado para conservação de alimentos e bebidas”, esclarece Caveagna.
Fonte: Brasil Mineral