CPRM – Márcio Remédio assume diretoria

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Márcio Remédio assume diretoria

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O Conselho de Administração do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) elegeu, por unanimidade,  o geólogo Márcio José Remédio como novo diretor de Geologia e Recursos Minerais da empresa. O executivo está na CPRM por concurso público em 2007.

Márcio José era chefe da assessoria parlamentar da CPRM e coordenador da equipe responsável pela licitação dos ativos da empresa junto ao Programa de Parceria de Investimentos (PPI). Formado em geologia pela Universidade de São Paulo (USP), é mestre em Ciências no Programa de Geotécnica da Escola de Engenharia de São Carlos, pela mesma universidade. Tem experiência nas áreas administrativa, gerencial, de negócios, caracterização tecnológica de materiais pétreos, rotina laboratorial de geologia, mapeamento geológico e pesquisa mineral.

Ele é pesquisador em geociências do quadro efetivo da empresa e já foi superintendente Regional da CPRM em São Paulo, que possui jurisdição no Paraná e Mato Grosso; coordenador executivo na Diretoria de Geologia e Recursos Minerais ; atuou ainda na coordenação técnica e administrativa da Litoteca e Laboratório de preparação de amostras da Litoteca de Araraquara (SP) e responsável técnico e integrante de equipes de projetos de Mapeamento Geológico e de Recursos Minerais da empresa.

Assinatura de contrato

A CPRM e a Perth Recursos Minerais assinaram contrato de promessa de cessão sobre os direitos de exploração do Complexo Polimetálico de Palmeirópolis (TO), arrematado em licitação realizada em outubro do ano passado pela CPRM.  A Perth ofereceu 1,71% em royalties sobre a receita bruta, na fase de produção, além de R$ 15 milhões em bônus a ser pago em três parcelas, divididas em: R$ 1,5 milhão na assinatura do contrato, R$ 6 milhões durante o período de pesquisa e R$ 7,5 milhões na concessão de lavra.

A expectativa é que os investimentos no complexo superem os R$ 255 milhões e sejam gerados 2.500 empregos. Esse é o primeiro contrato de projeto de mineração no âmbito do PPI, que ofereceu à iniciativa privada os direitos minerários do Complexo Polimetálico de Palmeirópolis (TO). O ativo é composto por um depósito polimetálico, que contém mais de um elemento em quantidades para aproveitamento econômico, como por exemplo, zinco, cobre, chumbo e ouro e compreende seis processos minerários, totalizando 6.050 ha, todos com relatórios finais de pesquisa aprovados pela Agência Nacional de Mineração.

A CPRM detém aproximadamente 330 direitos minerários, divididos em 30 blocos, que serão ofertados à iniciativa privada com o objetivo de desenvolver o setor mineral brasileiro. Cinco ativos já estão qualificados no PPI: Polimetálico de Palmeirópolis (TO), Carvão Candiota (RS), Fosfato de Miriri (PE/PB), Cobre de Bom Jardim (GO) e Caulim do Rio Capim (PA).

Fonte: Brasil Mineral

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