MATO GROSSO – Meteoric Resources avança com projeto

MATO GROSSO

Meteoric Resources avança com projeto

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A australiana Meteoric Resources anunciou avanços na perfuração de sondagem no projeto de cobre e ouro de Juruena, no Cinturão de Alta Floresta (MT). A mineradora fez o anúncio em seu relatório, onde citou que o primeiro furo de sondagem atingiu 841 metros de profundidade.

A anomalia detectada durante exploração na região em 2020 contém um núcleo, que, segundo a Meteoric, representa um “alvo óbvio de perfuração” com cerca de 1,5 km de comprimento e 800 metros de largura. A perfuração, projetada para testar o potencial de cobre-ouro, teve início em fevereiro. “O primeiro furo progrediu através de uma complexa geologia de pórfiro clássica, incluindo intrusivos de pórfiro félsico a intermediário, doleritos e lamprófiros. É provável que sejam impressos por uma intensa alteração fílica com sulfuretos abundantes, incluindo sulfuretos de cobre e possíveis zonas mineralizadas de ouro”, disse a empresa no relatório.

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A Meteoric Resource encontrou também veios de quartzo-pirita-molibdenita e quartzo-calcopirita-bornita, próximos a 700 metros de profundidade. Segundo o relatório, as rochas sofreram intensa deformação frágil-dúctil, resultando em forte alteração fílica e matrizes de veias complexas. A sondagem indica que a empresa pode estar perto do principal alvo de pórfiro de cobre-ouro, a Falha de Juruena. Além disso, várias zonas de alteração potássica com pirita também foram interceptadas e serão testadas para ouro.

“Estamos entrando em uma zona de intensa alteração sobre impressão de intrusivos porfiríticos e máficos cortados por brechas hidrotermais, todas com abundante nervura de estoque. O buraco continuará por aproximadamente mais 250 metros em nosso principal alvo de pórfiro cobre-ouro, a Falha Juruena”, disse o diretor administrativo da Meteoric Resources, Andrew Tunks. Segundo o diretor, veios de molibdenita de quartzo foram registrados próximos a 600 metros de profundidade e houve progressão, em torno de 700 metros, para uma fase com veios de bornita e calcopirita de quartzo.

Fonte: Brasil Mineral

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