ZINCO – Nexa atualiza dados sobre Aripuanã

ZINCO

Nexa atualiza dados sobre Aripuanã

A Nexa Resources SA atualizou a campanha de perfuração de exploração em seu projeto de zinco Aripuanã, localizado no estado de Mato Grosso. Entre fevereiro e novembro deste ano, a companhia focou a expansão dos recursos minerais para explorar Babaçu, localizado a sudeste do depósito Ambrex.

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Os resultados mais recentes da exploração confirmaram uma espessa zona mineralizada na extensão noroeste profunda de Babaçu. O destaque ficou para a perfuração BRAPD000057 que cruzou 257 metros com teor de 3,71% de zinco, 1,87% de chumbo, 0,36% de cobre, 0,23g / t de ouro e 43,68g / t de prata; Seguido pelo BRAPD000047, que cruzou 33 metros com teor 3,68% de zinco, 1,38% de chumbo, 0,03% de cobre, 0,06g / t de ouro e 43,68g / t de prata e 79 metros com teor de 4,55% de zinco, 2,45% de chumbo, 0,83% de cobre, 0,60g / t de ouro e 51,11g / t de prata; e o BRAPD000050, que cruzou 106 metros com teor de 5,09% de zinco, 2,07% de chumbo, 0,54% de cobre, 0,42g / t de ouro e 45,88g / t de prata.

A meta de exploração de Babaçu confirmou a mineralização em mais de um quilômetro de comprimento e ainda está aberta em profundidade na extensão noroeste. Tito Martins, CEO da Nexa, comentou: “as descobertas atualizadas na meta de exploração de Babaçu substanciam nossas expectativas sobre a existência de outra zona mineralizada que poderia fazer parte de uma tendência mineral maior, apoiando o crescimento futuro de Aripuanã. Continuamos confiantes no potencial do Projeto Aripuanã e acreditamos que ele excederá nossas estimativas iniciais de criação de valor”.

O Projeto Aripuanã está entre os três maiores projetos greenfields em construção e seus resultados de exploração também o indicam como um dos maiores depósitos de sulfeto maciço vulcanogênico (VMS) da América Latina.

O programa da Nexa de perfuração continuará focado na extensão noroeste de Babaçu e espera executar 8.000 metros adicionais de exploração mineral em 2020. O Projeto Aripuanã consiste em três principais zonas mineralizadas – Arex, Link e Ambrex – com produção equivalente de zinco estimada em 120 mil t por ano ao longo de uma vida útil de 13 anos. A produção de minas deverá começar em 2021.

Fonte: Brasil Mineral

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