Garimpos fantasmas legalizam ouro de terras indígenas e áreas protegidas
Lavras que só existem no papel renderam 6,3 toneladas em 2019 e 2020
Guilherme Henrique
vila-rica-parceiro
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SÃO PAULO | REPÓRTER BRASIL
Pelo menos 220 lavras de garimpo que registraram produção de ouro em 2019 e 2020 simplesmente não existem. Elas estão autorizadas a funcionar e comercializam o minério, mas quem tentar visitá-las só encontrará mata fechada.
Ao estudarem lavras garimpeiras indicadas como origem do ouro comercializado, pesquisadores da UFMG viram duas irregularidades: os chamados garimpos fantasmas (à esq.) e área de exploração que supera os limites do título minerário (à dir.) – Reprodução
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